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PRODEAF na Educação de Adultos

  • MOTA, Carla F. da
  • 21 de set. de 2017
  • 2 min de leitura


Tecnologia e educação mesmo nos dias atuais frente às inovações tecnológicas mantém uma relação difícil, principalmente no contexto das classes escolares. Porém, apesar de a escola em certo ponto resistir à presença da tecnologia no ambiente escolar se tem observado que a realidade digital faz parte da vida das pessoas de modo geral. O avanço tecnológico influencia a ação docente de muitos professores, os quis acreditam que a tecnologia pode contribuir no desenvolvimento educacional quando utilizado com direcionamento e objetivos específicos.


A Fundação Lemann, por exemplo, vai iniciar uma nova linha de atuação voltada para aplicativos móveis de educação gratuitos. “A sociedade como um todo já viveu essa revolução tecnológica e, infelizmente, nesse contexto, a escola ficou para trás”, explica o diretor da fundação, Denis Mizne. “O caminho agora é proporcionar para alunos, professores e gestores escolares o que já é uma realidade fora da escola.”


A professora Regina da sala do AEE da escola pública Jardim das Flores na cidade de Brasilândia, Goiás recebe alunos com surdez e viu uma possibilidade de melhorar o ensino utilizando a tecnologia digital na intenção de incluir seus alunos ao cotidiano da classe regular.


Trouxe para o contexto das aulas o aplicativo ProDeaf que foi projetado e desenvolvido com tecnologia totalmente brasileira pela ProDeaf Tecnologias Assistivas e traduz a língua de sinais para o português auxiliando o aluno surdo a interagir com os demais colegas de classe, na produção textual e mesmo tirando dúvidas com o professor.


“É muito gratificante poder promover o aluno e desenvolver nele habilidades.” Relata Joel, mestre em educação e professor de matemática da escola que também utiliza o aplicativo em suas aulas.


A professora inovou as aulas de português permitindo que todos os alunos utilizassem o smartfone nas aulas propiciando conversação entre alunos não surdos e surdos durante aula explorando os conteúdos trabalhados.


Nas aulas de Língua portuguesa o objetivo é levar o aluno a participar mais dando sua opinião, também é propício para o estudo dos gêneros textuais.


“Quando o aluno deficiente consegue de forma dinâmica se envolver na aula seu desenvolvimento é satisfatório.” Diz a professora Regina.


O aluno pode ainda estudar em casa e apresentar suas atividades online para o professor. Além de educar o professor inovador aquele que não tem medo de mudar promove autoconfiança no educando favorecendo o ensino e a aprendizagem.


Em meio à tecnologia o aluno pode usufruir da sensação de pertencer, fazer e ser um indivíduo com capacidades e habilidades sem se distanciar do propósito educacional cabendo ao professor habilidade e jogo de cintura na hora de conter os excessos dos jovens e promover a inclusão digital bem como a inclusão do aluno surdo na sociedade.

Fonte: blogspot.com.br

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