top of page

PROFESSORA COM TECNOLOGIA INCLUSIVA É MAIS PROFESSORA

  • FIGUEIREDO, Jonnartt
  • 6 de set. de 2017
  • 3 min de leitura



A professora Marlene Rosa da Silva que trabalha na escola pública municipal inclusiva JOÃO FURTADO, no município de Jaboraré no Estado de Goiás, adotou uma “tecnologia inclusiva” para auxilia-la no trabalho em sala de aula com os alunos com transtornos de desenvolvimento e dificuldades de aprendizagem. Essa tecnologia denominada de ABC Autismo facilitou o seu trabalho nas aulas de português que desenvolve com crianças de cinco e seis anos de idade. A tecnologia inclusiva é um instrumento auxiliar, pois já desenvolvia este trabalho com os alunos sob a supervisão da área pedagógica da escola. Há tempo que pensavam em adotar um aplicativo que pudesse ser utilizado no celular, no tablete ou computador, em sala de aula, ou em casa pelos pais dos alunos. O projeto só foi avante com a participação da comunidade, em especial dos comerciantes que doaram computadores, tabletes e celulares. O que permitiu que o projeto se tornasse realidade.


A professora Marlene ouviu falar do aplicativo APP Autismo num evento programado pela Secretaria Municipal de Educação da cidade, onde soube que algumas professoras já o estavam utilizando com seus alunos, aquelas professoras, declararam que o resultado era muito bom. Os alunos gostam de desenvolver as atividades com o aplicativo, que é uma brincadeira lúdica interessante para eles.


Marlene levou o assunto ao departamento pedagógico da sua escola e juntos pesquisaram na internet sobre o APP – ABC Autismo, no site : www.greenme.com.br/viver/especial-crianças/2466 - abc-autismo. Onde se expõe que o APP auxilia na alfabetização de crianças e adolescentes com transtornos de desenvolvimento. No site tem outras informações importantes sobre o assunto e consultou ainda alguns depoimentos de professores no You tube. Que o aplicativo foi desenvolvido pelo grupo de pesquisa do IFAL – Campus Maceió em parceria com a AMA – AL: “Desenvolvido por alunos colaboradores (Ezequiel Batista, Leandro Wanderley, Wellison Souza e Marcos Reis) do grupo de pesquisa liderado pela professora Dra Mônica Ximenes, da coordenadoria de informática”. Onde também se registra a importante gravidade da situação, que um em cada cinquenta crianças sofrem de autismo no mundo, que no Brasil só 10 % dos casos são diagnosticados. “O aplicativo ajuda as crianças e adolescentes com dificuldades no processo de aprendizagem”.


Nesta pesquisa obtiveram importantes informações sobre o aplicativo, que é um jogo lúdico, que se passa em quatro níveis diferentes de dificuldades. No primeiro nível se trabalha a coordenação motora da criança; nos dois próximos níveis reconhecimento e encaixe de figuras, no quarto nível, as vogais, sílabas e formação de palavras.


A professora Marlene conta, muito empolgada, que as crianças gostam de trabalhar a atividade se divertindo com o joguinho, que é um excelente auxiliar de trabalho em sala de aula no processo educacional das crianças autista. Os objetivos iniciais foram alcançados, as crianças gostam da atividade desenvolvida, estão aprendendo se divertindo, ficam tranquilas e prestam atenção a atividade; que melhora a coordenação motora, trabalha reconhecimento e encaixe de figuras, conhecimento das vogais, separação de sílabas e formação de palavras. A professora menciona que o aspecto negativo da tecnologia é a dificuldade de sua implantação em escolas carentes de material adequado, o que o apoio de sua comunidade resolveu. E diz: ”O aplicativo ABC AUTISTA pode ser baixado em versão gratuita no GOOGLE PLAY”.


Refletindo-se sobre a proposta de trabalho exposta no texto atividade portfólio no AVA da UNINTER, que contem informações importantes abordando a questão da acessibilidade, o quanto é importante esse trabalho dentro de uma comunidade na sala de aula; como acima exposto nesta notícia. O engajamento dos jovens: “JOVENS CRIAM TECNOLOGIA PARA ACESSIBILIDADE.”. Onde consta, que a professora e pesquisadora da UERJ Mônica Pereira dos Santos, considera “super positivo” o interesse dos jovens pelo desenvolvimento de tecnologias para a acessibilidade. O texto ainda nos fala que o censo de 2010 do IBGE informa que mais de 45 milhões brasileiros declaram possuir algum tipo de deficiência, sendo que aproximadamente cinco por cento estão na escola e encontram dificuldade para estudar. Informações que evidenciam a importante questão da inclusão de alunos especiais na escola.


O exemplo da professora Marlene com o uso da tecnologia inovadora é um alento dentro da luta pela introdução de “tecnologias inclusivas” em sala de aula, mostrando que essa visão veio para ficar e melhorar a educação de crianças e jovens com deficiências no ensino público regular.



Comments


SOBRE NÓS

Somos do Centro Universitário Internacional UNINTER, estamos há mais de 10 anos presentes em São João d’Aliança, Goiás.

 

Já formamos mais de 150 alunos apenas neste polo, preparando profissionais de excelência de diversos locais da Chapada dos Veadeiros.

 

Hoje ofertamos 42 cursos superiores, destes, 10 licenciaturas, 19 tecnológicos e 13 bacharelados, incluindo 3 engenharias, e mais de 60 pós-graduações, tudo isso com flexibilidade de horário, material de didático incluso e acompanhamento pedagógico.

UNINTER

Excelência em Educação

Confira todos nossos cursos AQUI

SIGA:
  • Cinzento Ícone Google+
  • Grey Facebook Icon
  • Grey YouTube Icon
ONDE ESTAMOS
POSTS RECENTES:
ALUNO UNINTER:
 0800 702 0500
Segunda a sábado, das 8h às 20h

© 2017 por Solanum (Natasha Geiss). Orgulhosamente criado com Wix.com

  • b-facebook
  • Twitter Round
  • Instagram Black Round
bottom of page